segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A Guerra não é uma fatalidade


É sim um flagelo, fruto da ambição desmesurada do poder, cavaleiro do Apocalipse, sempre acompanhado pela sua fúnebre legião: pilhagens, violações, doenças, destruição, fome, sofrimento, insegurança, violência e mortes.
É evitável-sendo os conflitos também resolúveis-bastando para isso a vontade do dialogo, o respeito pelo outro e que o principio da tolerância se sobreponha ao culto da violência.
A Liberdade, os Direitos do Homem, a Razão da Justiça e o Bem Estar dos Seres Humanos são os Princípios fundamentais para uma nova Sociedade, que se quer Humanista e Globalmente Solidária.
Os Seres Humanos, nascem livres e iguais, independentemente de sexos, etnias, opções politicas, raças, concepções religiosas e estratos sociais, tendo por isso a mesma condição perante o mistério da vida e da morte, e é nas guerras onde quem mais padece são sempre os mais frágeis, as Crianças, os idosos, as mulheres e os enfermos, a troco de um efémero poder, de nada...que todos estes princípios são espezinhados.
É pois, fundamental, que invertamos esta marcha fúnebre, alertando consciências, pugnando pela mudança de atitudes e comportamentos que nos conduzam a um futuro que esperamos mais belo e harmonioso.
Só assim o mundo terá significado, e só assim haverá futuro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nunca houve uma guerra entre duas democracias.
Contudo è bom que não as haja.