Com o proliferar da miséria no mundo, o numero de Organizações, Associações e Fundações que lutam e se organizam com o fim de a suster, aumentam.
Seja no campo cultural, ambiental, social,cívico ou humanitário, o Voluntariado é um dos seus fundamentais pilares. Por razões de ordem económica é lógico que assim seja dado os meios financeiros de que se dispõe serem manifestamente ridículos para fazer face ao crescente numero de tarefas que se nos deparam. As demandas são inúmeras, o que faz com que nos sintamos uma gota num oceano de conflitos.
Para conseguirmos uma actividade á altura das necessidades, é necessário constituir uma mescla de profissionais remunerados e Voluntários, com vista á passagem da nossa mensagem junto á sociedade civil, tornando-a assim mais participativa, atenta e eficaz, na defesa dos direitos fundamentais para o futuro da humanidade.
Seria de todo importante, que a isenção fiscal, abrangesse esse mesmo Voluntariado, contudo não podemos contar com isso, dada a falta de vontade governamental nesse sentido, por tal razão e devido á falta de desinteresse material, por grande parte do Voluntariado, graças á necessidade de satisfação das suas necessidades básicas, o desempenho do mesmo não tem a responsabilidade que deveria, originando que a sua prestação se resuma a pequenas participações em acções pontuais e por isso não adaptada á situação real da sociedade.
Para nós como Associação é absolutamente necessário que essa tendência se altere, e que possamos contar com um voluntariado-activo, responsável pelos seus deveres e direitos, só assim a nossa missão poderá ter êxito, e só assim teremos razão de ser.
O caminho faz-se caminhando, contudo, é urgente assumirmos um espírito novo para desafios novos.
Seja no campo cultural, ambiental, social,cívico ou humanitário, o Voluntariado é um dos seus fundamentais pilares. Por razões de ordem económica é lógico que assim seja dado os meios financeiros de que se dispõe serem manifestamente ridículos para fazer face ao crescente numero de tarefas que se nos deparam. As demandas são inúmeras, o que faz com que nos sintamos uma gota num oceano de conflitos.
Para conseguirmos uma actividade á altura das necessidades, é necessário constituir uma mescla de profissionais remunerados e Voluntários, com vista á passagem da nossa mensagem junto á sociedade civil, tornando-a assim mais participativa, atenta e eficaz, na defesa dos direitos fundamentais para o futuro da humanidade.
Seria de todo importante, que a isenção fiscal, abrangesse esse mesmo Voluntariado, contudo não podemos contar com isso, dada a falta de vontade governamental nesse sentido, por tal razão e devido á falta de desinteresse material, por grande parte do Voluntariado, graças á necessidade de satisfação das suas necessidades básicas, o desempenho do mesmo não tem a responsabilidade que deveria, originando que a sua prestação se resuma a pequenas participações em acções pontuais e por isso não adaptada á situação real da sociedade.
Para nós como Associação é absolutamente necessário que essa tendência se altere, e que possamos contar com um voluntariado-activo, responsável pelos seus deveres e direitos, só assim a nossa missão poderá ter êxito, e só assim teremos razão de ser.
O caminho faz-se caminhando, contudo, é urgente assumirmos um espírito novo para desafios novos.
Um comentário:
Esta associação é de que País ?
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